O artista do corpo conheceu o Passinho em 2014 com o espetáculo Na Batalha – O Passinho como você nunca viu. Na época, a dança ganhava maturidade artística, ao mesmo tempo que se apresentava em diferentes palcos e para outros públicos. O seu trabalho dentro das comunidades do Rio de Janeiro e São Paulo resultou na criação dos espetáculos Se Piscar Já Era (2021), É na Batida (2017), Os Clássicos do Passinho (2017) e #Passinho (2015) com digressões pelo Brasil, França, Suíça e Estados Unidos. O apoio para a realização desses projetos tem sido obtido tanto através de incentivo público como privado. Na sua trajetória profissional como bailarino, Rodrigo inicia seus estudos em Dança no Studio A Ballet Clássico e Escola de Danças Clássicas do Teatro Guaíra (PR), o que o levou, em 2001 a mudar-se para a Europa e integrar o elenco de companhias de dança contemporânea, como o Ballet Gulbenkian (Lisboa) Rui Horta (Lisboa e Porto) e Gelabert Azzopardi (Barcelona). Em 2008, já em São Paulo, aproxima a experiência de bailarino com linguagens do corpo e cena, estendendo seu interesse para o campo da direção cênica e coreografia. É graduado em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC – SP e co-fundador da RPPN LaFigueira Piracaia – SP. Atualmente vive no interior de São Paulo na cidade de Piracaia.

MÍDIA

Perniciotti, Fernanda. A dança do Passinho é Patrimônio Cultural do Rio. O Estado de São Paulo, 20/06/2018. Disponível: https://cultura.estadao.com.br/noticias/teatro-e-danca,a-danca-do-passinho-e-patrimonio-cultural-do-rio,70002356472